Sláinte
Brindemos!
Aos Deuses desconhecidos, que a extinção de seus adoradores levou de volta às trevas do Esquecimento.
Às arcaicas Estrelas cuja luz não há de brilhar sobre a escuridão desse nosso quadrante do Universo nos próximos mil anos.
Às tenebrosas profundezas da Mente, onde Maravilhas e Horrores inauditos conversam furtivamente.
Às sombrias fontes da Vida, em sua eterna luta por alcançar o transitório fulgor da Existência.
Ao Tempo, que teme apenas as obscuras Pirâmides.
Ao Pó em que hei de me converter, no abismal ventre da Terra Mãe.
Ao Caos.
Brindemos!
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