Adeus, Nelson Rolihlahla Mandela. Descanse... finalmente.
E eu
Sigo desesquecendo.
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No cabide: outono
http://www.youtube.com/watch?v=pllRW9wETzw&list=RD-1pMMIe4hb4
Essa porcaria não me deixa mais mostrar os vídeos...
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No cabide: patinetes
E o seu Cérebro, onde está?
... e eu ainda estou fumando na esquina...
... por enquanto, hehe!
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No cabide: patinetes
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No cabide: outono?
Brooklyn, Nova Iorque, 2 de março de 1942 — Long Island, Nova Iorque,27 de outubro de 2013
... caminhando agora pelo verdadeiro lado selvagem...
Anotado pelo ex-amnésico à(s) 21:35 2 contrapontos
No cabide: outono
...
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Tá bom, não tem nada aí...
... e daria para competir com ele?!
Anotado pelo ex-amnésico à(s) 10:58 1 contrapontos
A sua visão
Me deslumbra
mas só a noite
O seu toque
Me enebria
mas só a noite
A sua voz
Me encanta
mas só a noite
O seu gosto
Me transporta
mas só a noite
O seu cheiro...
... ah, o seu cheiro...
Anotado pelo ex-amnésico à(s) 10:15 1 contrapontos
No cabide: férias
... dia de foder todo mundo...?
...tipo Líbia, Iraque, Zâmbia, Coréia do Norte, Vila Sônia, Jardim Elba, Rocinha...
E vai começar tudo de novo!
Anotado pelo ex-amnésico à(s) 20:58 1 contrapontos
No cabide: outono?
A mulher anda, cambaleando na calçada, sob um sol ardente. Eu sei: eu vi. E eu vi outras coisas: carros nas ruas, gritando idiotices; pessoas nas lojas, comprando nada; caminhões dos prósperos indo para o lugar nenhum que eles criaram.
Eu estava apenas lá, olhando a vida.
E eu vi chuva chegar, vermelha, densa, como sangue recém-derramado.
Veio sem aviso, sob um sol abrasante, sem nuvens, sobre uma cidadezinha sem importância, sem razão de ser, sem presente, sem futuro, quiça com algum passado.
Foi ontem.
Eu estava à toa na vida, como o Chico Buarque, meio bêbado como eu mesmo, sem saber o que fazer, onde ir, o que ser. O céu, azul como poucos de vocês jamais viram; o vento, gentil para os urubus que circulavam preguiçosamente acima de minha cabeça; a vida de sempre sendo sempre a vida de sempre... Não havia de ser nada diferente.
E então ela veio, precedida de um ribombo que não era trovão, nem era tiro de canhão; que não sei o que era. Só sei que veio, me chocou e deixou uma pergunta no ar... E mais de que uma pergunta: uma vibração, um ‘algo mais’ que eu não saberia definir... até que caiu a chuva vermelha - a chuva de sangue.
Eu estava olhando para cima, como o retardado que me consideram, quando a primeira gota (ou lágrima, como seja) caiu no meu olho esquerdo.
E a chuva veio, rubra como o Inferno.
E foram só as poucas gentes da rua correndo, buscando abrigo, tentando esquecer o que acabavam de ver. Como a mulher cambaleante do começo do conto.
“Que Diabo!” “Deus me livre!” “É o fim do mundo!” - Foi o que disseram.
E eu lá, de olhos abertos, meio bêbado, meio sonhando, no meio da chuva de sangue, rindo de dentes vermelhos como o idiota que sou...
Anotado pelo ex-amnésico à(s) 19:48 1 contrapontos
No cabide: férias
Com a morte de Hugo Chavez, seus inimigos na mídia (internet incluída) despejam um repelente caudal de jubiloso mau gosto, temperado com as calúnias de sempre.
Respeito pelo pesar do povo venezuelano? Por quê? Quem despreza seu próprio povo não haverá de gastar lágrimas com gentes estrangeiras.
... a não ser, é claro, que sejam as vítimas de supostos atentados terroristas fabricados no “1° mundo”...
Esse não é um obituário de Chavez - muito já foi escrito sobre ele, contra e (nem tanto) a favor. De minha parte, estou do lado dos “a favor”: reconheço nele um verdadeiro líder para um povo verdadeiro; que isso baste como eulogia.
Essa é uma manifestação de simpatia pelo povo venezuelano, que sabe quem foi seu líder, o quanto custaram as suas conquistas e o que vem pela frente: a Brigada das Trevas se prepara, impaciente, para atacar. Para ver a Venezuela de novo de joelhos, nas mãos dos sanguessugas de sempre.
Covarde ela própria, a Brigada das Trevas não suporta os corajosos.
Não há de encontrar uma massa submissa, porém; esse povo já mostrou que sabe se defender. Os ataques terão de ser mais duros, mais insensatos, mais covardes que de costume; quem vencerá... veremos.
Mas a lição de amor e coragem já está dada, para quem quiser - e quem não quiser - ver.
E até mais ver, Hugo.
Após longos anos de rancor impotente, eles finalmente se vingam.
Saudações, bravos!
Anotado pelo ex-amnésico à(s) 13:27 1 contrapontos
No cabide: outono
“- O mais irônico de tudo é que, em criança, eu sonhava em ser assim...
... quando eu não sabia como era.”
Anotado pelo ex-amnésico à(s) 15:14 3 contrapontos
... bom... eis-me aqui de novo (pelo menos por uns dez dias)... ... o que mais posso dizer?
Desculpem-me: foi essa mensagem que o Blogger me esfregou na cara quando tentei postar minha última falta de inspiração...
... tentarei de novo?
Anotado pelo ex-amnésico à(s) 14:57 1 contrapontos
No cabide: outono?